"Viagens de trem em altas velocidades não são possíveis, os passageiros impedidos de respirar morrerão de asfixia."
* Dionysius Lardner, 1823
"No ano 2000 não existirá mais C, X ou Q no alfabeto usado no cotidiano."
* Ladies Home Journal, Dezembro 1990
O Institute for the Future previu em 1974 que em 1985 não existiriam mais pessoas obesas.
"Todos os casais serão felizes em 1990."
* John Haberton, 1893
"As casas voarão [em 2000]... Virá o tempo em que comunidades inteiras migrarão para o sul no inverno, ou mudarão para novas terras sempre que sentirem vontade de mudar de cenário."
* Arthur C. Clarke, Vogue, 1966
"Por volta de 1960 o trabalho será limitado a três horas por dia."
* John Langdon-Davies, A Short History of the Future, 1936
"Os raios-X são uma fraude"
* Lord Kelvin, físico inglês, 1900
"A Bomba nunca vai funcionar, e falo como um especialista em explosivos"
* Almirante William Daniel Leahy, conselheiro do Presidente Trumam em assuntos nucleares, 1945.
"A clonagem de mamíferos é biologicamente impossível"
* James McGrath e Davor Solter, biólogos, em artigo na Science, 1984
"Não teremos artrite em 2000."
* Dr. William Clark, 1966
"Em 2000, políticos simplesmente desaparecerão. Não veremos mais nenhum partido político."
* R. Buckminster Fuller, 1966
"A teoria dos germes de Louis Pasteur é uma ficção ridícula"
* Pierre Pachet, Professor de Fisiologia em Toulouse, 1872
"No futuro, os computadores não pesarão mais do que 1,5 tonelada"
* Popular Mechanics, prevendo a evolução da ciência, 1949
"Penso que há talvez no mundo um mercado para 5 computadores"
* Thomas Watson, presidente da IBM, 1943
"Viajei por todos os lados neste país, e posso assegurar-lhes que processamento de dados é uma ilusão que não perdura até o fim do ano"
* O editor encarregado de livros técnicos da Prentice Hall, 1957
"Não há nenhuma razão para que alguém queira ter um computador em casa"
* Ken Olson, presidente e fundador da Digital Equipment Corp.,1977
"Este 'telefone' tem inconvenientes demais para ser seriamente considerado um meio de comunicação. Esta geringonça não tem nenhum valor para nós"
* memorando interno da Western Union, 1876.
"A caixa de música sem fio não tem nenhum valor comercial imaginável. Quem pagaria para ouvir uma mensagem enviada a ninguém em particular?"
* Sócios de David Sarnoff em resposta a sua consulta urgente sobre investimentos em rádio nos anos 20.
"Quem se interessaria em ouvir os atores falar?"
* H.M. Warner, Warner Brothers, no auge do cinema mudo, 1927.
"Máquinas mais pesadas do que o ar são impossíveis"
* Lord Kelvin, presidente da Royal Society, 1895.
"Se eu tivesse pensado a respeito disso, eu não teria feito a experiência. A literatura está cheia de exemplos mostrando que isso não pode ser feito"
* Spencer Silver, a respeito de seu projeto que culminou com os adesivos "Post-It" da 3M.
"O professor Goddard não conhece a relação entre ação e reação e a necessidade de ter algo melhor do que o vácuo contra o qual reagir. Ele parece não ter o conhecimento básico ensinado diariamente em nossas escolas secundárias"
* Editorial do New York Times em 1921 a respeito do estudo revolucionário de Robert Goddard sobre os foguetes.
"Broca para petróleo? Você quer dizer furar o chão para encontrar petróleo? Você está louco"
* Operários que Edwin L. Drake tentou contratar para seu projeto de prospecção de petróleo em 1859.
"Aviões são brinquedos interessantes mas sem nenhum valor militar"
* Marechal Ferdinand Foch, Professor de estratégia, Ecole Supérieure de Guerre, Paris.
"Tudo que podia ser inventado já o foi"
* Charles H. Duell, Diretor, Departamento de Patentes dos Estados Unidos, 1899, ao propor o fechamento da sessão de registro de novas patentes.
"640 K é mais do que suficiente para qualquer um"
* Bill Gates, 1981
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domingo, 15 de março de 2009
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Anedota mais antiga de que há registo é Suméria
A anedota mais antiga de que há registo tem assinatura suméria, remonta a 1900 a.C e sugere que o humor escatológico era tão popular entre os povos antigos como o é hoje em dia.
Segundo o jornal El Mundo, a anedota em questão é breve e reza assim: «Algo que nunca aconteceu desde tempos imemoriais: uma mulher jovem não deu um traque sobre os joelhos do seu marido».
Os sumérios viveram no que é hoje o sul do Iraque e a anedota encabeça a lista das 10 mais antigas publicada quinta-feira pela Universidade de Wolverhampton, na Grã-Bretanha.
Uma piada de 1.600 a.C. sobre um faraó, talvez Snofru, vem citada na lista como a segunda mais antiga: «Como divertes um faraó aborrecido? Pões a navegar um bote carregado com mulheres jovens vestidas apenas com redes de pescar e pedes ao faraó que vá apanhar peixe».
A anedota britânica mais antiga data do século X e revela a faceta de humor com segundo sentido dos anglo-saxões: «O que pende da coxa de um homem e quer meter-se num buraco em que frequentemente se mete alguma coisa? Resposta: Uma chave».
«As anedotas mudaram ao longo dos anos, algumas adoptando o formato de pergunta e resposta, enquanto que outras são engenhosos provérbios ou adivinhas», disse o autor do relatório, o professor universitário Paul McDonald, citado no jornal.
«O que todas elas têm em comum - explicou McDonald - é uma disposição para enfrentar tabus e algum grau de rebelião. Os jogos de palavras modernos, as anedotas de raparigas da cidade de Essex e o humor escatológico podem ser encontrados nas primeiras anedotas identificadas nesta investigação».
O estudo foi encomendado pelo canal de televisão Dave. As dez anedotas mais antigas podem ser lidas na página da Internet www.dave-tv.co.uk.
Segundo o jornal El Mundo, a anedota em questão é breve e reza assim: «Algo que nunca aconteceu desde tempos imemoriais: uma mulher jovem não deu um traque sobre os joelhos do seu marido».
Os sumérios viveram no que é hoje o sul do Iraque e a anedota encabeça a lista das 10 mais antigas publicada quinta-feira pela Universidade de Wolverhampton, na Grã-Bretanha.
Uma piada de 1.600 a.C. sobre um faraó, talvez Snofru, vem citada na lista como a segunda mais antiga: «Como divertes um faraó aborrecido? Pões a navegar um bote carregado com mulheres jovens vestidas apenas com redes de pescar e pedes ao faraó que vá apanhar peixe».
A anedota britânica mais antiga data do século X e revela a faceta de humor com segundo sentido dos anglo-saxões: «O que pende da coxa de um homem e quer meter-se num buraco em que frequentemente se mete alguma coisa? Resposta: Uma chave».
«As anedotas mudaram ao longo dos anos, algumas adoptando o formato de pergunta e resposta, enquanto que outras são engenhosos provérbios ou adivinhas», disse o autor do relatório, o professor universitário Paul McDonald, citado no jornal.
«O que todas elas têm em comum - explicou McDonald - é uma disposição para enfrentar tabus e algum grau de rebelião. Os jogos de palavras modernos, as anedotas de raparigas da cidade de Essex e o humor escatológico podem ser encontrados nas primeiras anedotas identificadas nesta investigação».
O estudo foi encomendado pelo canal de televisão Dave. As dez anedotas mais antigas podem ser lidas na página da Internet www.dave-tv.co.uk.
Tróia não teve cavalo nem Helena
Há mais de 15 anos, arqueólogos dos dois países escavam uma pequena área perto do litoral turco, onde a cidade de Tróia realmente existiu. Esses arqueólogos contam que, Tróia foi destruída por volta do ano 1200 a.C., mas não por apenas uma guerra., mas sim por várias "Guerras de Tróia".
No entanto, o motivo das guerras é muito mais mundano do que se imagina. As guerras foram travadas provavelmente por causa da posição estratégica de Tróia e não por causa do rapto de Helena, "a mais bela mulher de sua época". Na verdade não há nenhum tipo de evidência de que uma bela mulher estivesse envolvida na história.
Cavalo de Tróia
Quanto ao famoso cavalo, o presente dado "pelos Deuses" aos troianos, onde os soldados gregos estariam escondidos para o ataque, também não há nenhuma evidência de que tenha existido. "Até na época dos gregos, já se duvidava da existência do cavalo."
Barcos
Um dos mitos é que os gregos teriam chegado a Tróia em mais de mil barcos. Os gregos de Micenas não teriam como ter juntado uma força marinha tão grande, dizem os arqueólogos alemães.
A própria existência de Homero, o qual escreveu tais "mitos" é questionada, e a forma como ocorreu a destruição de Tróia também. As provas indicam uma catástrofe com fogo.
Os arqueólogos admitem, no entanto, que Tróia pode ter sido cercada por dez anos, como diz a história contada por Homero. Na Idade do Bronze, Tróia era bem fortificada, com grandes torres, portões altamente protegidos e muros em torno de toda a cidade, além de fossas de defesa. Era um local extraordinariamente difícil de ser conquistado. Então, é provável que guerras em Tróia tenham levado muito tempo.
Mistura de elementos
Como diz o professor de literatura grega da USP André Malta, autor de O Resgate do Cadáver. O Último Canto de Ilíada (Estudo e Tradução), "mesmo sendo ficção, há vários elementos históricos na obra de Homero". "Os gregos viam os heróis épicos como seus antepassados longínquos e aqueles fatos como tendo realmente acontecido", afirma o professor.
"Os vestígios arqueológicos nos mostram que várias Tróias foram destruídas no mesmo sítio e que a realeza micênica do século 12 a .C. era muito semelhante à retratada por Homero". E completa: "O fato é que a Ilíada é uma mistura de elementos lingüísticos, sociais e históricos".
No entanto, o motivo das guerras é muito mais mundano do que se imagina. As guerras foram travadas provavelmente por causa da posição estratégica de Tróia e não por causa do rapto de Helena, "a mais bela mulher de sua época". Na verdade não há nenhum tipo de evidência de que uma bela mulher estivesse envolvida na história.
Cavalo de Tróia
Quanto ao famoso cavalo, o presente dado "pelos Deuses" aos troianos, onde os soldados gregos estariam escondidos para o ataque, também não há nenhuma evidência de que tenha existido. "Até na época dos gregos, já se duvidava da existência do cavalo."
Barcos
Um dos mitos é que os gregos teriam chegado a Tróia em mais de mil barcos. Os gregos de Micenas não teriam como ter juntado uma força marinha tão grande, dizem os arqueólogos alemães.
A própria existência de Homero, o qual escreveu tais "mitos" é questionada, e a forma como ocorreu a destruição de Tróia também. As provas indicam uma catástrofe com fogo.
Os arqueólogos admitem, no entanto, que Tróia pode ter sido cercada por dez anos, como diz a história contada por Homero. Na Idade do Bronze, Tróia era bem fortificada, com grandes torres, portões altamente protegidos e muros em torno de toda a cidade, além de fossas de defesa. Era um local extraordinariamente difícil de ser conquistado. Então, é provável que guerras em Tróia tenham levado muito tempo.
Mistura de elementos
Como diz o professor de literatura grega da USP André Malta, autor de O Resgate do Cadáver. O Último Canto de Ilíada (Estudo e Tradução), "mesmo sendo ficção, há vários elementos históricos na obra de Homero". "Os gregos viam os heróis épicos como seus antepassados longínquos e aqueles fatos como tendo realmente acontecido", afirma o professor.
"Os vestígios arqueológicos nos mostram que várias Tróias foram destruídas no mesmo sítio e que a realeza micênica do século 12 a .C. era muito semelhante à retratada por Homero". E completa: "O fato é que a Ilíada é uma mistura de elementos lingüísticos, sociais e históricos".
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
A História da Maionese
A maionese foi criada em 1756 pelo chef francês do Duque de Richelieu. Enquanto o Duque derrotava os ingleses no Porto Mahon, o chef francês criava uma festa vitoriana que incluía um molho feito de creme de ovos. Quando o chef percebeu que não havia mais creme na cozinha, ele improvisou substituindo-o por óleo. Nascia uma nova técnica culinária e o chef chamou-a de "mahonnaise" em homenagem a vitória do Duque.
Em 1905 um imigrante alemão, Richard Hellmann, foi aos EUA levando a receita de maionese e abriu uma delicatessen em Nova Iorque. Sua esposa utilizava sua receita em saladas vendidas na loja. A maionese ficou tão popular que começou a ser vendida em potes acondicionados em caixas de madeira.
No início, eram vendidos dois tipos de receitas e para diferenciar as duas, eles utilizavam um laço azul em uma das receitas. Como havia uma demanda muito grande pela receita "do laço", em 1912 Hellmann batizou seu produto de "A Maionese do laço Azul", símbolo que acompanha até hoje a marca. O sucesso foi tanto que, em pouco tempo, o negócio se expandiu. Assim, a maionese passou a ser produzida em pequenas fábricas e distribuída por uma frota de caminhões até que, em 1962, Hellmann"s chega ao Brasil.
Em 1905 um imigrante alemão, Richard Hellmann, foi aos EUA levando a receita de maionese e abriu uma delicatessen em Nova Iorque. Sua esposa utilizava sua receita em saladas vendidas na loja. A maionese ficou tão popular que começou a ser vendida em potes acondicionados em caixas de madeira.
No início, eram vendidos dois tipos de receitas e para diferenciar as duas, eles utilizavam um laço azul em uma das receitas. Como havia uma demanda muito grande pela receita "do laço", em 1912 Hellmann batizou seu produto de "A Maionese do laço Azul", símbolo que acompanha até hoje a marca. O sucesso foi tanto que, em pouco tempo, o negócio se expandiu. Assim, a maionese passou a ser produzida em pequenas fábricas e distribuída por uma frota de caminhões até que, em 1962, Hellmann"s chega ao Brasil.
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