Em tempos de outrora muitos termos e palavras usadas atualmente tinham significado totalmente diverso dos que têm hoje.
# Apertar um - Era o que a polícia fazia, quando queria saber sobre atividades subversivas estudantis.
# Aspirar uma carreira - Era sonhar com o sucesso profissional em advocacia, medicina, arquitetura…
# Bonde - Era um meio de transporte superado.
# Bundão - Era um sujeito babaca, que ninguém agüentava.
# Cachorra - Era a fêmea do cachorro, a melhor guarda que se podia ter em casa.
# Dar muita pressão - Era o que o garçom fazia para tirar um chope legal.
# Feiticeira - Era uma vassoura moderna, pra limpar carpete.
# Hippie - Não usava rendinha, nem sutiã, nem bijutereria de prata com esmeralda.
# Passar cerol na mão - Era uma tremenda burrice. O cerol era pra passar na linha. E “aparar pela rabiola” também era burrice, pois, podia estancar e você perdia a pipa.
# Preparada - Era uma moça que cursou a universidade, fez pós graduação no exterior e falava, no mínimo, dois idiomas.
# Samambaia - Era apenas uma planta decorativa que a mãe mandava regar.
# Silicone - Era uma substância líquida, com a qual os rapazes poliam o estofamento do “carango”, antes de buscar a garota pra dar uns “amasso”.
# Tiazinha - Era aquela simpática senhora, tia da nossa mãe, que contava histórias e nos dava biscoitos de polvilho.
# Tigrão - Era aquele bonequinho dos Sucrilhos, o Tony. E a criançada colecionava quebra-cabeças com a cara dele.
# Tá dominado, tá tudo dominado - Era o slogan norte-americano em relação ao terceiro mundo… aliás, pensando bem… até que nem tudo mudou.
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quarta-feira, 15 de outubro de 2008
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